SEMANA 4 AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

  1. De acordo com Dourado e Siqueira (2019, p. 292), “a discussão e o complexo processo de aprovação pelo Conselho Nacional de Educação, bem como de homologação de Base Nacional Comum Curricular (BNCC), pelo ministério da educação (MEC), efetivaram-se a partir de proposta do MEC que resultou na aprovação de duas bases curriculares: uma para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental e outra, direcionada ao ensino médio”. Um dos fundamentos de sustentação da BNCC consiste na forma e no conteúdo de como o conhecimento está apresentado e que visa ser “apreendido, medido e avaliado” de acordo com o objetivo de garantir uma aprendizagem de qualidade. Em relação ao contexto regulatório da política educacional em que ocorrem as inter-relações entre currículo e avaliação, está correta a alternativa:
Estabelece uma relação entre avaliação e currículo que garante o direito à educação, sem reduzir o currículo ao “mínimo” ou à formação de mão de obra ou “capital humano”.
A regulação propõe maior autonomia das unidades escolares e responsabilidade dos profissionais da educação na oferta de uma educação de qualidade e garantia do direito à educação. 
A regulação da política educacional não altera o desenvolvimento das práticas escolares, pois a determinação do currículo leva em consideração as características sociais, políticas, econômicas e culturais da população que frequenta a escola. 
É um tipo de regulação do conhecimento e do currículo que advém da reforma educacional e da lógica de descentralização/centralização que visa aumentar o controle do trabalho escolar por meio da avaliação e do currículo.
É uma regulação que visa maior autonomia das escolas e proporciona avaliação emancipatória, com objetivos educacionais pautados nas habilidades e competências que se espera de um cidadão.

2,5 pontos  

Pergunta 2

  1. A pedagogia das competências proposta na BNCC reafirma o modelo de gestão empresarial de responsabilização individual dos sujeitos frente aos processos de aprendizagem e apropriação do conhecimento. A centralização curricular retoma a noção de currículo difundida no início do século XX e o acirramento do controle sobre o trabalho do professor por meio das avaliações educacionais, que explicitam o modelo de gestão marcado pelo gerencialismo em detrimento da gestão democrática. Em relação aos efeitos relacionados à gestão das políticas educacionais centralizadas na avaliação e no currículo, está correta a alternativa:
A articulação entre regulação da gestão educacional e avaliação considera o aprendizado de estudantes como formação para cidadania, negando o pragmatismo, o utilitarismo e a educação voltada para aprendizagem de habilidades e competências.  
A articulação entre regulação da gestão educacional e avaliação acarreta na regulação do que será ensinado, da formação dos professores e seus currículos, dos livros didáticos, da avaliação dos alunos e dos professores, e do desempenho das escolas.
A articulação entre regulação da gestão educacional e avaliação valoriza a diversidade, um currículo com concepção ampla de conhecimento, formação e indissociável relação entre educação e cultura.
A regulação da gestão educacional enfatiza o conhecimento como fundamento pedagógico, reforça a autonomia dos sistemas, de suas instituições educativas e dos educadores.
A articulação entre regulação da gestão educacional e avaliação acarreta a padronização do ensino e na autonomia da escola. 

2,5 pontos  

Pergunta 3

  1. “As consequências da avaliação externa provocam mudanças estruturais em todo o processo pedagógico nas escolas, invocando padrões de desempenho escolar e o apagamento de relações que, historicamente, têm constituído o processo educacional. Em outros termos, há uma mudança qualitativa na organização do trabalho pedagógico da escola, que passa a ter como base um ensino que busca um resultado uniforme. E, quanto mais avaliação padronizada se pratica, mais o currículo escolar parece ser unificado, e o sentido da escola reduzido” (Silva; Fernandes, 2019, p. 1) SILVA, A. V. M.; FERNANDES, C. O. Avaliação externa na educação básica: do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica à Base Nacional Comum Curricular. In: REUNIÃO NACIONAL DA ANPAE, 39., 2019, Niterói. Anais eletrônicos […], Niterói, 2019. Disponível em: http://39.reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/sites/3/trabalhos/5277-TEXTO_PROPOSTA_COMPLETO.pdf. Acesso em: 15 out. 2023. Em relação às consequências da centralidade da gestão nos resultados educacionais e à relação currículo-avaliação, está correta a alternativa:
Inversão das referências para o trabalho pedagógico com o abandono de perspectivas curriculares tecnicistas, em função da ênfase nos resultados e padrões estabelecidos pelos exames nacionais.
Possibilita a prestação de contas à sociedade em que os governos são responsabilizados pelos resultados educacionais dos sistemas, fortalecendo a gestão por resultados nos sistemas educacionais.
Fortalece o debate social sobre quais as finalidades e objetivos os sistemas de ensino público devem promover na busca da formação do cidadão. 
Descaracterização dos atos de currículo emancipatórios, das estratégias de ensino, dos recursos pedagógicos e da avaliação fundamentadas nas dimensões política, social e ideológica, que lhes são inerentes.
Promove a centralidade das avaliações externas unificadas na perspectiva do Estado Avaliador, vinculando-se à lógica do mercado através da importação para o domínio público de modelos de gestão democrática.

2,5 pontos  

Pergunta 4

  1. No Brasil, as relações entre avaliação e currículo têm sido alvo de reflexão e debates em diversos fóruns e trabalhos acadêmicos, principalmente após a consolidação de avaliações de desempenho de estudantes em larga escala que começaram a ser desenvolvidas a partir da década de 1990. Assim, o binômio avaliação-currículo expressa inquietações mais amplas que perpassam as discussões sobre o currículo no Brasil. Em relação aos debates acerca da inter-relação entre currículo e avaliação, está correta a alternativa: 
Afirma-se a preocupação tanto sobre a qualidade do currículo ofertado e dos materiais que o concretizavam quanto sobre os resultados de aprendizagem dos estudantes, considerando que a avaliação deve informar o currículo. 
A avaliação externa ora levaria ao reducionismo curricular, ao controle sobre os currículos, à falta de autonomia dos docentes, à homogeneização do trabalho pedagógico, ora possibilitaria organizar o trabalho escolar e induzir o ensino de conteúdos relevantes e apoiar a formação continuada.  
Os critérios de avaliação se destinam tão-somente à aprovação ou reprovação do estudante, não devendo se articular com o debate sobre o currículo, que é responsabilidade das escolas. 
Considera-se a existência de íntimas relações entre a proposição curricular e as avaliações externas, o que levaria ao reducionismo curricular, ao controle acirrado sobre os currículos em ação, à falta de autonomia dos docentes, à padronização e à homogeneização do trabalho pedagógico. 
Considera-se a existência de íntimas relações entre a proposição curricular e as avaliações externas, o que levaria à organização do trabalho escolar, à indução do ensino de conteúdos relevantes, muitas vezes esquecidos, e ao apoio da formação continuada ofertada aos professores. 

O desenvolvimento sistemático de instrumentos avaliativos e de propostas de avaliação educacional ocorreria apenas a partir de meados do século XX, em que a avaliação apresentava-se a serviço do desenvolvimento curricular e do trabalho pedagógico realizado nas salas de aula. Trata-se de um importante deslocamento no significado da relação avaliação-currículo, em que é crescente a compreensão de que avaliar é uma etapa inerente ao desenvolvimento curricular, constituindo aspecto indissociável no contexto educacional. No entanto, o debate atual acerca das avaliações educacionais é que, paulatinamente, os modelos avaliativos mais completos, que têm como cerne o currículo, vão sendo simplificados em relação à abordagem processual para focar a primazia do desempenho de alunos sobre as análises mais amplas, processuais e complexas acerca dos currículos e do trabalho escolar.

Em relação aos deslocamentos ocorridos ao longo do tempo nas inter-relações entre currículo e avaliação e vice-versa, está correta a alternativa:

Observa-se o deslocamento de uma lógica de avaliação do currículo e objetivos para priorizar a avaliação no currículo, tanto por meio de modelos de avaliações de programas processuais quanto pelas avaliações de aprendizagem.
Observa-se o deslocamento de uma preocupação inicial em avaliar a qualidade do currículo, aliada à dimensão de avaliação de programas, para uma análise que passa a ser exclusivamente os resultados de aprendizagem obtidos, independentemente de como foi o processo de desenvolvimento curricular, refletindo uma preocupação de se ensinar o que é avaliado.
Observa-se o deslocamento de uma preocupação inicial em avaliar exclusivamente os resultados de aprendizagem obtidos, independentemente de como foi o processo de desenvolvimento curricular, para uma preocupação sobre a qualidade do currículo, aliada à dimensão de avaliação de programas.  
Quer na dimensão da avaliação externa e em larga escala, quer na dimensão da avaliação da aprendizagem interna às escolas, realizada pelo professor, não parece possível afirmar que houve um deslocamento de prioridades na inter-relação currículo e avaliação e vice-versa.
Observa-se que um deslocamento que diminuiu as influências das avaliações no currículo e nas práticas escolares, como indicações sobre o que e como ensinar e avaliar.
  1. No Brasil, as relações entre avaliação e currículo têm sido alvo de reflexão e debates em diversos fóruns e trabalhos acadêmicos, principalmente após a consolidação de avaliações de desempenho de estudantes em larga escala que começaram a ser desenvolvidas a partir da década de 1990. Assim, o binômio avaliação-currículo expressa inquietações mais amplas que perpassam as discussões sobre o currículo no Brasil.
Considera-se a existência de íntimas relações entre a proposição curricular e as avaliações externas, o que levaria ao reducionismo curricular, ao controle acirrado sobre os currículos em ação, à falta de autonomia dos docentes, à padronização e à homogeneização do trabalho pedagógico. 
A avaliação externa ora levaria ao reducionismo curricular, ao controle sobre os currículos, à falta de autonomia dos docentes, à homogeneização do trabalho pedagógico, ora possibilitaria organizar o trabalho escolar e induzir o ensino de conteúdos relevantes e apoiar a formação continuada.  
Afirma-se a preocupação tanto sobre a qualidade do currículo ofertado e dos materiais que o concretizavam quanto sobre os resultados de aprendizagem dos estudantes, considerando que a avaliação deve informar o currículo. 
Os critérios de avaliação se destinam tão-somente à aprovação ou reprovação do estudante, não devendo se articular com o debate sobre o currículo, que é responsabilidade das escolas. 
Considera-se a existência de íntimas relações entre a proposição curricular e as avaliações externas, o que levaria à organização do trabalho escolar, à indução do ensino de conteúdos relevantes, muitas vezes esquecidos, e ao apoio da formação continuada ofertada aos professores. 

2,5 pontos  

Pergunta 2

  1. “As consequências da avaliação externa provocam mudanças estruturais em todo o processo pedagógico nas escolas, invocando padrões de desempenho escolar e o apagamento de relações que, historicamente, têm constituído o processo educacional. Em outros termos, há uma mudança qualitativa na organização do trabalho pedagógico da escola, que passa a ter como base um ensino que busca um resultado uniforme. E, quanto mais avaliação padronizada se pratica, mais o currículo escolar parece ser unificado, e o sentido da escola reduzido” (Silva; Fernandes, 2019, p. 1) SILVA, A. V. M.; FERNANDES, C. O. Avaliação externa na educação básica: do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica à Base Nacional Comum Curricular. In: REUNIÃO NACIONAL DA ANPAE, 39., 2019, Niterói. Anais eletrônicos […], Niterói, 2019. Disponível em: http://39.reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/sites/3/trabalhos/5277-TEXTO_PROPOSTA_COMPLETO.pdf. Acesso em: 15 out. 2023. Em relação às consequências da centralidade da gestão nos resultados educacionais e à relação currículo-avaliação, está correta a alternativa:
Possibilita a prestação de contas à sociedade em que os governos são responsabilizados pelos resultados educacionais dos sistemas, fortalecendo a gestão por resultados nos sistemas educacionais.
Descaracterização dos atos de currículo emancipatórios, das estratégias de ensino, dos recursos pedagógicos e da avaliação fundamentadas nas dimensões política, social e ideológica, que lhes são inerentes.
Promove a centralidade das avaliações externas unificadas na perspectiva do Estado Avaliador, vinculando-se à lógica do mercado através da importação para o domínio público de modelos de gestão democrática.
Fortalece o debate social sobre quais as finalidades e objetivos os sistemas de ensino público devem promover na busca da formação do cidadão. 
Inversão das referências para o trabalho pedagógico com o abandono de perspectivas curriculares tecnicistas, em função da ênfase nos resultados e padrões estabelecidos pelos exames nacionais.

2,5 pontos  

Pergunta 3

  1. A pedagogia das competências proposta na BNCC reafirma o modelo de gestão empresarial de responsabilização individual dos sujeitos frente aos processos de aprendizagem e apropriação do conhecimento. A centralização curricular retoma a noção de currículo difundida no início do século XX e o acirramento do controle sobre o trabalho do professor por meio das avaliações educacionais, que explicitam o modelo de gestão marcado pelo gerencialismo em detrimento da gestão democrática. Em relação aos efeitos relacionados à gestão das políticas educacionais centralizadas na avaliação e no currículo, está correta a alternativa:
A articulação entre regulação da gestão educacional e avaliação valoriza a diversidade, um currículo com concepção ampla de conhecimento, formação e indissociável relação entre educação e cultura.
A articulação entre regulação da gestão educacional e avaliação acarreta a padronização do ensino e na autonomia da escola. 
A articulação entre regulação da gestão educacional e avaliação acarreta na regulação do que será ensinado, da formação dos professores e seus currículos, dos livros didáticos, da avaliação dos alunos e dos professores, e do desempenho das escolas.
A regulação da gestão educacional enfatiza o conhecimento como fundamento pedagógico, reforça a autonomia dos sistemas, de suas instituições educativas e dos educadores.
A articulação entre regulação da gestão educacional e avaliação considera o aprendizado de estudantes como formação para cidadania, negando o pragmatismo, o utilitarismo e a educação voltada para aprendizagem de habilidades e competências.  

2,5 pontos  

Pergunta 4

  1. O desenvolvimento sistemático de instrumentos avaliativos e de propostas de avaliação educacional ocorreria apenas a partir de meados do século XX, em que a avaliação apresentava-se a serviço do desenvolvimento curricular e do trabalho pedagógico realizado nas salas de aula. Trata-se de um importante deslocamento no significado da relação avaliação-currículo, em que é crescente a compreensão de que avaliar é uma etapa inerente ao desenvolvimento curricular, constituindo aspecto indissociável no contexto educacional. No entanto, o debate atual acerca das avaliações educacionais é que, paulatinamente, os modelos avaliativos mais completos, que têm como cerne o currículo, vão sendo simplificados em relação à abordagem processual para focar a primazia do desempenho de alunos sobre as análises mais amplas, processuais e complexas acerca dos currículos e do trabalho escolar. Em relação aos deslocamentos ocorridos ao longo do tempo nas inter-relações entre currículo e avaliação e vice-versa, está correta a alternativa:
Observa-se o deslocamento de uma preocupação inicial em avaliar exclusivamente os resultados de aprendizagem obtidos, independentemente de como foi o processo de desenvolvimento curricular, para uma preocupação sobre a qualidade do currículo, aliada à dimensão de avaliação de programas.  
Observa-se que um deslocamento que diminuiu as influências das avaliações no currículo e nas práticas escolares, como indicações sobre o que e como ensinar e avaliar.
Observa-se o deslocamento de uma preocupação inicial em avaliar a qualidade do currículo, aliada à dimensão de avaliação de programas, para uma análise que passa a ser exclusivamente os resultados de aprendizagem obtidos, independentemente de como foi o processo de desenvolvimento curricular, refletindo uma preocupação de se ensinar o que é avaliado.
Observa-se o deslocamento de uma lógica de avaliação do currículo e objetivos para priorizar a avaliação no currículo, tanto por meio de modelos de avaliações de programas processuais quanto pelas avaliações de aprendizagem.
Quer na dimensão da avaliação externa e em larga escala, quer na dimensão da avaliação da aprendizagem interna às escolas, realizada pelo professor, não parece possível afirmar que houve um deslocamento de prioridades na inter-relação currículo e avaliação e vice-versa.

SEMANA 3 AVALIACAO EDUCACIONAL

Pergunta 1

  1. Os instrumentos de avaliação possibilitam o acompanhamento da aprendizagem do aluno, visto que expressam o que o aluno aprendeu, deixou de aprender ou ainda precisa aprender. Em relação ao planejamento e escolha dos instrumentos de avaliação da aprendizagem está correta a alternativa:
adequação aos objetivos, conteúdo e metodologia; aplicabilidade; correção e devolução dos resultados.
os instrumentos devem se limitar a reprodução e a memorização de conteúdos, evitando o uso de figuras, mapas e tabelas.
adequação apenas aos dados empíricos, os resultados obtidos pelos estudantes em testes, os quais são quantificáveis.
os instrumentos devem ser planejados para correção de atitudes comportamentais, independentemente do conteúdo didático trabalho em sala de aula.
os instrumentos são ferramentas de aprendizagem que devem ser preparado por equipes externas à escola.

2,5 pontos  

Pergunta 2

  1. Em relação aos conhecimentos técnicos relacionados a elaboração da avaliação da aprendizagem está correta a alternativa:
a avaliação mal elaborada pode levar o estudante a uma exclusão social, provocada pela discriminação e abandono escolar.
o conhecimento técnico para elaboração da avaliação da aprendizagem se restringe às avaliações externas do sistema educacional.
a avaliação deve ser elaborada a partir das próprias experiências dos professores como estudantes que passaram por inúmeras provas e exames. 
o conhecimento técnico permite a construção de instrumentos e critérios de avaliação neutros que não devem ser influenciados por fatores sócio emocionais dos estudantes. 
a avaliação deve considerar os preceitos técnicos que possibilitam analisar os dados quantitativos e qualitativos de forma momentânea e classificatória.

2,5 pontos  

Pergunta 3

  1. A aplicação de uma prova única para todos os alunos pode ser vista como uma forma de promover igualdade, pois todos seriam avaliados sob as mesmas condições. A avaliação deve oferecer oportunidades para que os alunos demonstrem sua compreensão de maneiras variadas, respeitando diferentes estilos de aprendizado. 

    Com base nos princípios de igualdade e diversidade de estilos de aprendizado na avaliação, assinale a alternativa que reflete corretamente uma análise sobre o uso de provas únicas para todos os alunos.


A prova única frequentemente garante justiça e igualdade, pois todos os alunos são avaliados de maneira idêntica.
A prova única pode ser aplicada, mas pode não ser suficiente para avaliar todas as competências necessárias.
A prova única pode parecer justa, embora falhas na sua formulação possam comprometer sua eficácia.
A prova única frequentemente é justa, mas pode não refletir as diferenças individuais dos estudantes.
A prova única pode ser eficaz, desde que seja elaborada considerando todos os fatores relevantes.

2,5 pontos  

Pergunta 4

  1. A avaliação da aprendizagem é um componente pedagógico bastante estudado e vem despertando o interesse dos pesquisadores e educadores, principalmente, no que diz respeito ao que o aluno aprende e como ele aprende. Em relação aos critérios de avaliação está correta a alternativa: 
os critérios avaliativos são independentes dos conteúdos selecionados pelo professor para avaliar os estudantes.
os critérios de avaliação são construídos a partir do Projeto Político Pedagógico, com vista a alcançarem uma aprendizagem desejada dos conteúdos.
os critérios de avaliação se destinam tão-somente a aprovação ou reprovação do estudante.
os critérios de avaliação precisam estar voltados para os instrumentos de avaliação e não aos conteúdos.
os critérios de avaliação servem apenas para atribuição de notas como uma necessidade para fundamentar a classificação dos resultados.

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